VESTES LITURGICAS

Batina
A batina ou sotaina é uma roupa eclesiástica, própria dos clérigos (diáconos, presbíteros - padre e bispos). Tradicionalmente, possui 33 botões de alto a baixo, representando a idade de Cristo, cinco botões em cada punho, representando as cinco chagas de Cristo.À cintura pode ser usada uma faixa, que tem duplo significado: 1º a castidade (antigamente se acreditava que a libido sexual estava diretamente relacionada aos rins, então rins cingidos significava castidade); 2º a Igreja peregrina na terra (quando Israel fazia grandes peregrinações usava-se um cíngulo para cingir os rins de modo que ao caminhar não ficasse dolorido, assim rins cingidos significa peregrinação). A cor da faixa varia segundo o grau na hierarquia católica: preta para seminaristas, diáconos e padres; violácea para padres com título de Monsenhor, bispos e arcebispos; vermelha para cardeal e branca para o Papa.

A batina é toda preta, com colarinho branco: o preto representa a morte para o mundo, e o branco, a pureza.Bispos usam batina preta, com filetes vermelhos e faixa violácea. Já os cardeais usam batina preta, com filetes e faixa vermelhos. O Papa veste batina inteiramente branca. A batina dos monsenhores possui filetes violáceos. Em regiões de clima quente, é permitido que se use batinas de cores mais claras, como cinza, creme ou branco. Os filetes e a faixa devem ser correspondentes ao grau hierárquico do clérigo, pois só o Papa pode usar batina inteiramente branca.O uso da batina por clérigos católicos tem início com a preservação da parte destes das vestes talares dos antigos romanos. A cor preta padronizou-se a partir do seu uso pela Companhia de Jesus. O Código do Direito Canónico no cânone 284 estipula: "Os clérigos usem trajo eclesiástico conveniente, segundo as normas estabelecidas pela Conferência episcopal, e segundo os legítimos costumes dos lugares". A obrigatoriedade do uso de um traje eclesiástico, portanto diverso do usado pelos leigos, é ainda reforçado pelo Diretório para o Ministério e a Vida dos Presbíteros da Congregação para o Clero. Este traje eclesiástico pode ter as seguintes formas: o hábito religioso do clero subordinado a uma ordem religiosa ou sociedade de vida apostólica, pela batina de estilo romano ou pela camisa de estilo clerical.

Costuma-se ainda usar a peregrineta, espécies de mini-mantos envoltos ao pescoço, na mesma cor da batina e com a borla filetada.Usa-se também juntamente com a batina o Solidéu - um pequeno recorte ovado de seda, ou o Saturno (capelo) - chapéu de padre, ou ainda o barrete, tudo nas cores específicas do grau correspondente. Nas liturgias em que o clérigo não concelebra, usa-se a veste coral e neste caso muda-se a cor da batina para alguns. A batina com sobrepeliz é também uma das vestes próprias para o ministério litúrgico dos Acólitos.
Clergyman 
Parte da batina usada próxima ao pescoço, possui algumas variações, constando sempre de uma fita branca que fica mais ou menos à mostra.
Amito

Paramento usado no pescoço para cobrir a veste civil ou a batina antes de pôr a alva.

A princípio o amito foi exclusivamente romano; apenas passado muito depois de sua introdução em Roma que este paramento migrou para fora da península itálica. Com essa disseminação, ele sofreu uma modificação em sua forma de uso: passou a ser usado por baixo da alva.
O amito consta, atualmente, de um pequeno paramento de tecido branco, geralmente quadrado ou retangular. Pode ser decorado com uma pequena cruz, ou com outro ornamento, entretanto não deve ser muito pomposo. Possui ainda tiras para ser preso ao corpo. Essas tiras podem ser brancas ou, na liturgia pontifical, vermelhas.
Todos os que usam alva usam também o amito. Na forma extraordinária só faz uso do amito clérigos superiores ou pertencentes à ordem do subdiaconato. Na forma ordinária, até mesmo leigos que acolitam o podem usar se portarem alva. Entretanto, é mais coerente com a tradição que os ministros leigos usem batina e sobrepeliz; e a alva com cingulo e amito se reserve aos clérigos.

Veste-se da seguinte forma: quando se usa a batina, ele vai por dentro do colarinho, para que fique bem preso; dá uma volta no corpo com as tiras e amarra-se no peito. Existem dois tipos de uso do amito:
·         Uso com Alva:
Uso mais comum do amito, presente em ambas as formas do rito romano. Usa-se amito sobre o hábito talar (ou veste civil) e sobre ele põe-se a alva. Sobre ela cada ministro veste os paramentos de acordo com a função na celebração. Em se tratando do bispo ele pode vestir o amito sobre batina e roquete, não porém sobre batina e sobrepeliz.
·         Uso sem alva:
Exclusivo da forma extraordinária do rito romano, o uso do amito sem alva se dá com os diáconos assistentes e presbítero assistente. Os diáconos assistentes usam hábito talar, sobrepeliz, amito e dalmática. O presbítero assistente veste-se como os diáconos assistentes, trocando apenas a dalmática pelo pluvial.
Uso do Amito sobre a cabeça
Os Franciscanos, Dominicanos e até algumas famílias Beneditinas usam, ao celebrar, o amito sobre a cabeça. Esse uso é permitido aos integrantes destas Ordens em ambas as formas do rito romano e nas solenidades especialmente.

Fanon
Em conservação do antigo uso do amito como paramento papal surgiu o fanon. Este, uma espécie de amito redondo e ornado com listras vermelhas, é usado sobre a casula e sob o pálio, exclusivamente pelo papa. Encontra-se em desuso, todavia não foi abolido.

Ao vestir o amito diz-se:

"Impone, Domine, capiti meo galeam salutis, ad expugnandos diabolicos incursus."
"Colocai, Senhor, na minha cabeça o elmo da salvação para que possa repelir os golpes de Satanás."
Esta relação do amito com o elmo surgiu no uso monástico de usar o amito sobre a cabeça. Em continuação à pureza que a alva evoca, o amito tem seu significado relacionado à superação das tentações, mais precisamente conseguir esquivar-se das tentações que impedem o sacerdote de ser puro.

As insígnias episcopais

“Os Bispos, constituídos pelo Espírito Santo, sucedem aos Apóstolos como pastores das almas, e, juntamente com o Sumo Pontífice e sob a sua autoridade, foram enviados a perpetuar a obra de Cristo, pastor eterno. Na verdade, Cristo deu aos Apóstolos e aos seus sucessores o mandato e o poder de ensinar todas as gentes, de santificar os homens na verdade e de os apascentar. Por isso, foram os Bispos constituídos, pelo Espírito Santo que lhes foi dado, verdadeiros e autênticos mestres, pontífices e pastores” (Christus Dominus, n. 2)
Com efeito, o tríplice múnus dos bispos (sacerdotal, profético e régio), que na verdade é participação na missão do próprio Cristo, é exercido “principalmente na celebração da Sagrada Liturgia” (Cerimonial dos Bispos, n. 11).
Neste sentido, a Constituição Sacrosanctum Concilium recorda a importância que deve ser dada à Liturgia Episcopal:“O Bispo deve ser considerado como o sumo-sacerdote do seu rebanho, de quem deriva e depende, de algum modo, a vida de seus fiéis em Cristo. Por isso, todos devem dar a maior importância à vida litúrgica da diocese que gravita em redor do Bispo, sobretudo na igreja catedral, convencidos de que a principal manifestação da Igreja se faz numa participação perfeita e ativa de todo o Povo santo de Deus na mesma celebração litúrgica, especialmente na mesma Eucaristia, numa única oração, ao redor do único altar a que preside o Bispo rodeado pelo presbitério e pelos ministros” (Sacrosanctum Concilium, n. 41)
A fim de manifestar esta dignidade própria do ministério episcopal, a Igreja estabeleceu certas insígnias que o Bispo deve portar nas celebrações litúrgicas, a fim de manifestar externamente a sua função de Sumo Sacerdote, investido da plenitude do sacramento da Ordem.
O Cerimonial dos Bispos descreve como insígnias episcopais: “o anel, o báculo pastoral, a mitra, a cruz peitoral, e ainda o pálio se lhe for concedido pelo direito” (Cerimonial dos Bispos, n. 57).
Báculo
Insígnia Episcopal que representa o cajado que o Bispo, pastor diocesano, usa para conduzir suas ovelhas.
O báculo é usado apenas no território de jurisdição do bispo ou fora dele com consentimento do ordinário do lugar. O bispo usa o báculo, com a curva voltada para frente, “na procissão, para ouvir a leitura do Evangelho e fazer a homilia, para receber os votos, as promessas ou a profissão de fé; e finalmente para abençoar as pessoas, salvo se tiver de fazer a imposição das mãos.” (CB 59)

O simbolismo do báculo é expresso de maneira muito clara na oração que acompanha sua entrega na Ordenação Episcopal:
“Recebe o báculo, símbolo do serviço pastoral, e cuida de todo o rebanho, no qual o Espírito Santo te constituiu Bispo a fim de apascentares a Igreja de Deus”
(Pontifical Romano, Rito da Ordenação de um Bispo, p. 79).

O Papa São João Paulo II relaciona o báculo à missão do Bispo de zelar pela santidade do rebanho: “É o sinal da autoridade que compete ao Bispo no cumprimento do dever de cuidar do rebanho. Também este sinal se insere na perspectiva da solicitude pela santidade do Povo de Deus” (Levantai-vos! Vamos!, p. 57).

Uma antiga tradição afirma que a função do pastor é tríplice: “congregar os que dispersam, sustentar os que fraquejam e incentivar os que se atrasam”. Isto é expresso nas três partes que compõem o báculo: a parte superior, com a ponta curva, recorda o dever de congregar; a haste central, o dever de sustentar; e a parte inferior, que anteriormente terminava em uma ponta aguçada, o dever de incentivar.

O uso do báculo como insígnia episcopal começa a consolidar-se no século VII, na Espanha e na Gália, difundindo-se pouco depois para toda a Igreja. Porém, pode-se presumir que seu uso esporádico seja mais antigo.

Na Liturgia romana, o uso do báculo é atualmente definido de modo geral no n. 59 do Cerimonial dos Bispos. Primeiramente, pela própria natureza desta insígnia, afirma-se que seu uso é restrito ao Bispo diocesano dentro de seu próprio território. Outro Bispo só pode fazer uso do báculo com a permissão do Ordinário do local.

Em uma concelebração, o único Bispo a usar o báculo é o celebrante principal, mesmo que este não seja o Ordinário local. O único caso do uso de mais de um báculo na mesma celebração é a Ordenação Episcopal, na qual portam o báculo o Sagrante principal e o novo Bispo.

Nas celebrações litúrgicas (e jamais fora delas) o báculo é usado nos seguintes momentos:
·         Nas procissões (exceto se o Bispo deve levar alguma coisa; vela, ramo...);
·         Durante a proclamação do Evangelho;
·         Para fazer a homilia, se desejar;
·         Para receber votos, promessas e a profissão de fé;
·         Para abençoar (exceto quando tiver de impor as mãos).

Bispo com báculo durante o Evangelho
A única celebração na qual se proíbe o uso do báculo é a Celebração da Paixão do Senhor, na Sexta-feira Santa.
O bispo sempre leva o báculo com a curva voltada para frente, símbolo de seu múnus de pastor daquele rebanho. Por tradição, aqueles que sustentam o báculo o mantêm com a curva voltada para si, recordando que são ovelhas do rebanho.

Bispo com o báculo em procissão
Os abades podem, igualmente por tradição, levar o báculo com uma tira de pano pendente, chamada de sudarium. Este gesto serve para indicar que, ainda que possuam o direito às insígnias episcopais, não são bispos.
O báculo é a única insígnia episcopal que não se põe junto o corpo do Bispo falecido nas exéquias. Isto para indicar que, com a morte, cessa o múnus de pastor, do qual agora o Bispo é chamado a prestar contas a Deus.
O Papa usa, no lugar do báculo, a férula que é uma espécie de cruz ástil, sem o crucificado. O báculo (do latim baculus, cajado) é um cajado de metal com a ponta curva que o Bispo leva nas celebrações litúrgicas como símbolo de sua missão de pastor.

Férula 
Objeto semelhante ao báculo. O Sumo Pontífice usa uma em forma de cruz como insígnia. Alguns vigários usavam férula com um globo, simbolizando jurisdição.

Mitra
Insígnia Episcopal, usada à cabeça possui a forma de dois pentágonos unidos, munida de duas faixas na parte de trás: as ínfulas.
A mitra é um tipo de cobertura de cabeça fendida, consistindo de duas peças rígidas, de formato aproximadamente pentagonal, terminadas em ponta, por isso, às vezes chamadas corno ou cúspides, costuradas pelos lados e unidas por cima por um tecido, podendo ser dobradas conjuntamente. As duas cúspides superiores são livres e na parte inferior forma-se um espaço que permite vesti-la na cabeça.
Há duas faixas franjadas na parte posterior, chamadas ínfulas, que descem até as espáduas. Na teoria, a mitra sempre é supostamente branca.

A mitra, segundo o cerimonial dos bispos, é usada:
·       quando está sentado;
·       quando faz a homilia;
·     quando faz as sauda­ções, as alocuções e os avisos; 
·     quando abençoa solenemente o povo;
·       quando executa gestos sacramentais; 
·       quando vai nas procissões.

O Bispo não usa a mitra:
·       Nas preces introdutórias;
·       Nas orações;
·       Na Oração Universal;
·       Na Oração Eucarística;
·       Durante a leitura do Evange­lho;
·       Nos hinos, quando estes são cantados de pé;
·       Nas procissões em que se leva o Santíssimo Sacramento ou as relíquias da Santa Cruz do Senhor;
·       Diante do Santíssimo Sacramento exposto.

O Bispo pode não usar a mitra quando tiver que tirá-la em seguida, ou quando deslocar-se em uma distância pequena e logo na sequência tenha que tirá-la.

Tradicionalmente, o Papa, conforme a circunstância, serve-se de três tipos de mitra:
·           A Gloriosa: ornada de pedras preciosas e de um círculo de ouro que lhe forma a base. (Nesta categoria está inclusa a mitra com a tripla faixa dourada.)
·           A Preciosa: ricamente decorada, mas sem o círculo da base.
·           A Argêntea: de lhama de prata, correspondente à mitra simples dos bispos.

No caso do Papa a mitra pode ter o formato de uma coroa tripla, sendo, neste caso, chamada de tiara papal ou triregnum. O uso da tiara papal foi abandonado, mas não abolido, pelo Papa Paulo VI, que adotou a mitra comum, com a intenção de enfatizar mais o caráter pastoral do que temporal da autoridade pontifícia.
Cruz Peitoral

Insígnia Episcopal que consta de um crucifixo usado com um cordão ou em corrente simples.
A cruz peitoral é usada sobre todas as vestes, exceto a casula, pluvial e a dalmática. (CB 61) Todavia, por especial concessão, o bispo pode usar a cruz sobre a casula. O cordão que sustenta a cruz, em ocasiões litúrgicas (com vestes corais ou paramentos) é verde-dourado (CB 63) para os bispos e arcebispos, vermelho-dourado para os cardeais (CB 1205 c) e dourado para o Papa.

Em ocasiões não liturgicas, a cruz peitoral é usada em cordão dourado simples (CB 1204), embora não seja proibido os bispos usarem o cordão simples durante as ações litúrgicas (exeto nas vestes corais, onde o cordão verde-ouro é obrigatório). Os arcebispos podem usar a cruz de dupla haste.

O Anel Episcopal

Em todos os tempos e em praticamente todos os povos, o anel personificou o símbolo de autoridade, de dignidade e de preeminência: ele é para a mão o que é a coroa para a cabeça. De igual modo, o anel episcopal contém estas características, uma vez que ele reflete a eminente autoridade, a dignidade e a preeminência do prelado que o porta. Ademais, também é ele um símbolo da aliança espiritual que une o Bispo com sua Igreja; com efeito, ele o leva na mão direita (no dedo anular) pois é com esta que abençoa suas ovelhas. Como penhor de lealdade e como símbolo de seu desponsório com a Santa Igreja – de sua fidelidade à Esposa de Cristo – utiliza um anel. Desde tempos remotos a Igreja fez esta correlação. Santo Optato de Mileva (século IV), sobre o anel episcopal, já escrevia que seu uso pelo Bispo servia para que se reconhecesse que ele era esposo da Igreja.


Dentre os Bispos há um que se sobrepassa, por sua missão e comunicação com o Espírito Santo: o Bispo de Roma, o Papa. A tão excelente prelado cabe um anel todo especial: o chamado “anel do Pescador”, que, por sua vez, também representa a Missão do Sumo Pontífice, ou seja, missão de ser pescador de homens, e salvá-los da morte, com a rede do Evangelho. É o que nos ensinou Bento XVI, na homilia na qual ele mesmo recebeu o anel do pescador: “A rede do Evangelho tira-nos para fora das águas da morte e conduz-nos ao esplendor da luz de Deus, na verdadeira vida. É precisamente assim na missão de pescador de homens”.

Pálio 

Insígnia Episcopal usada ao redor do pescoço pelos metropolitas como símbolo de poder e jurisdição.
O pálio, no rito romano ordinário, é usado pelos arcebispos somente sobre a casula, não sobre o pluvial ou outro paramento, tampouco sobre as vestes corais. O arcebispo o usa apenas dentro do seu território de jurisdição, o que engloba a arquidiocese e as dioceses sufragâneas; na missa em que o recebe e nas demais celebrações pontifícias em que concelebre.
Na primeira foto, acima, temos o Papa usando seu pálio com cruzes vermelhas (as dos arcebispos são negras) e os cravos. Na outra foto o papa concedendo o pálio a um arcebispo.

Como podemos observar, as insígnias episcopais carregam grande significado teológico, além de possuírem regras próprias de uso, grande parte delas definidas no Caereminiale Episcoporum (Cerimonial dos Bispos). É, pois, lamentável que tais regras sejam descumpridas, pondo a perder todo o bem pastoral que proporciona o uso correto de tão preciosos símbolos, que destacam a ação pastoral do bispo como Sumo-Sacerdote da Igreja de Deus. De igual maneira, belas inígnias usadas de maneira correta, tornam a liturgia mais bela e mais evangelizadora. Os bispos podem ainda usar dalmática, cáligas e luvas pontificais, o que será tratado em postagem própria.

7 comentários:

  1. Olá irmãos, só uma pequena correção.A Batina inteiramente branca pode ser usada pelos Cônegos também.

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    1. e padres, bispos e cardeais em regiões tropicais com elevadas temperaturas. Sendo os detalhes como botões e bordas pretas ou violáceas pro Bispo e vermelhos para cardeais.

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  2. Olá em minha cidade a algumas pessoas usando uma batina inteira preta totalmente preta nada de branco
    Tudo preto mesmo
    Qual o significado dessa batina
    Alguém pode nos ajudar

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  3. Cerimoniário pode usar o colarinho Romano?

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    1. O correto é o uso do amito, haja vista que o colarinho é de uso da Ordem.

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  4. Oi boa tarde, uma dúvida, cerimoniário pode usar batina com faixa???

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    1. O Cerimonial dos Bispos prevê no item 36 veste talar ao Cerimoniário, a faixa representa simbolicamente , assim como o cingulo, o ato de cingir os rins, antigamente considerado como respeito e reverência ao sagrado.

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